A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, por meio de sua nova ferramenta de inteligência artificial, já identificou mais de 17 mil ameaças em potencial de produtos nocivos à saúde, vendidos de forma irregular na internet.
A identificação é parte de um projeto piloto de fiscalização em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Nas fases de teste, em cerca de dois meses foram monitorados pelo menos 1 milhão de anúncios considerados suspeitos oferecendo produtos possivelmente proibidos. A gerente de Fiscalização e Inspeção Sanitária da Anvisa, Ana Carolina Marino, detalha o desempenho da ferramenta:
"Em 40 dias e com o uso ainda bem limitado de termos, a ferramenta conseguiu captar 1 milhão de sinais. Passado por essa primeira triagem, esse um milhão de sinais se transformou em 17 mil ameaças potenciais e, após refinamento na segunda triagem, identificou-se 10 mil potenciais irregularidades, cujo seus responsáveis já foram noticicados pedindo a retirada desse anúncio".
A ferramenta é programada com palavras chaves de produtos já verificados como irregulares, para que ela possa identificar um padrão e assim fazer um monitoramento mais amplo na internet.
Apontada a irregularidade, o site é notificado e é solicitada a retirada do anúncio do ar. Dependendo do caso, cabe processo administrativo sanitário e aplicação de multas.
De acordo com a Anvisa, os produtos proibidos são itens irregulares com fabricação, importação, armazenamento, distribuição, comercialização, propaganda, publicidade, promoção e/ou uso proibidos aqui no Brasil.
*Com supervisão de Sheily Noleto
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