![José Cruz/Agência Brasil Brasília (DF), 18/09/2024 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra da Saúde Nísia Trindade durante cerimônia de lançamento do Plano de Ação 2024/2025 para redução dos impactos da dengue e de outras arboviroses, às 11h, no Palácio do Planalto. Foto: José Cruz/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Enquanto o Brasil registrou mais de 6,5 milhões de casos prováveis de dengue, de janeiro a agosto, o Ministério da Saúde decidiu antecipar a campanha de combate à dengue.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira, pela ministra Nísia Trindade, ao lado do presidente Lula, durante a apresentação do plano de ação para redução dos impactos das arboviroses.
Segundo Lula, a ideia é que a população antecipe os cuidados e o governo se prepare com mais tempo.
Com previsão de chuva a partir de novembro e a chegada do verão em dezembro, as temperaturas aumentam, assim como os focos de dengue, devido ao acúmulo de água parada.
A campanha já tem slogan: "A hora de cuidar é agora." O investimento previsto é de um R$ 1,5 bilhão. De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o número de casos prováveis este ano é três vezes maior que no ano passado.
No entanto, um estudo realizado com 150 especialistas avalia a possibilidade de uma situação menos grave em 2025, em comparação com 2024. Ainda assim, é preciso ter cuidado.
Entre as medidas previstas pelo plano, o ministério estima a distribuição de nove milhões de doses de vacina contra a dengue no ano que vem para os estados.
A titular da saúde ainda disse que aguarda a produção de um milhão de doses do imunizante fabricado pelo Instituto Butantan.
De acordo com os números do Ministério da Saúde, o Brasil registrou, de janeiro a agosto, mais de cinco mil mortes causadas pela dengue. Durante a divulgação do plano, o presidente Lula disse que espera, com as ações do governo e da população, "um verão com menos dengue na história" do país.
Da Rádio Nacional em Brasília, Sayonara Moreno.
![Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Manaus (AM), 22/11/2023, Chão rachado devido ao nível baixo do rio Igarapé Tarumã-açu, na maior seca em 121 anos que Manaus vem sofrendo. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Foto Prefeitura de Estreito. Estreiro MA 23/12/2024 Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os municípios de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins que desabou. Foto Prefeitura de Estreito.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Yngrid Antunes/Arquivo Pessoal Brasília (DF), 04/01/2025 - Yngrid Antunes e Felipe com os filhos. Taxa de nascimentos prematuros do Brasil está acima da média global. Foto: Yngrid Antunes/Arquivo Pessoal](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
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![Valter Campanato/Agência Brasil Brasília, (DF), 13/09/2024 - Exposição “8/1: Democracia e Restauração”, mostra processos de restauração das obras vandalizadas nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Foto Valter Campanato/Agência Brasil.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Fernando Frazão/Agência Brasil Recife(PE), 24/10/2023 - Explosão de ondas nos recifes costeiros na praia do Buraco da Véia, com a orla de Boa Viagem ao fundo, funcionando como barreira natural. As formações rochosas absorvem até 96% do impacto das ondas. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)