A justiça do Rio de Janeiro determinou o pagamento de uma indenização de R$ 1,32 milhão a parentes do engenheiro Eduardo Marinho de Albuquerque, que morreu no desabamento de um trecho da Ciclovia Tim Maia, no Rio. O acidente aconteceu no dia 21 de abril de 2016, apenas três meses após a inauguração da obra, que custou aos cofres públicos R$ 44 milhões.
De acordo com a decisão da Justiça, o consórcio que construiu a ciclovia será o responsável pelo pagamento da indenização em parcelas de R$ 330 mil para a companheira e o filho do engenheiro, R$ 165 mil para cada um dos pais e R$ 110 mil para cada um dos três irmãos.
O consórcio terá ainda que garantir pensão alimentícia à companheira de Eduardo, até ela atingir 76 anos de idade, e ao filho, até ele completar 25 anos. O valor será fixado com base nos rendimentos da vítima.
Na manhã daquele dia de abril, o trecho da Ciclovia, entre o Vidigal e São Conrado, na zona sul carioca, desabou durante uma forte ressaca. O engenheiro Eduardo Marinho de Albuquerque, de 54 anos, passava pela via no momento em que a pista desabou. O mesmo acidente matou o gari Ronaldo Severino da Silva, de 60 anos.
Em nota, o Consórcio Contemat-Concrejato informou que reitera sua solidariedade com a família de Eduardo Marinho de Albuquerque, o que não o impede de recorrer da decisão proferida pela 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O Consórcio ratifica que não teve qualquer responsabilidade no trágico episódio, que a execução da obra atendeu a todos os requisitos previstos em projeto e normas técnicas aplicáveis e que o evento, depois de ser estudado pelos mais renomados profissionais de engenharia especializados nas disciplinas envolvidas, foi considerado como um fato totalmente imprevisível.
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