O ex-ministro José Dirceu (PT), já condenado em dois processos da Operação Lava Jato que somam penas de 41 anos de prisão, tornou-se réu pela terceira vez ontem (20), por decisão do
juiz Sérgio Moro, que comanda os processos da operação em primeira instância. Em seu despacho, Moro considerou haver indícios suficientes para os crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Na mesma denúncia, o MPF também incluiu o nome do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, mas o juiz Sérgio Moro o excluiu do processo, alegando ausência de justa causa.