Queda ocorreu na contramão do aumento das notificações a potenciais doadores ou seus familiares. De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, em 2021, foram feitas 12.215 notificações - superando as 11.399 de 2019.
Levantamento divulgado hoje pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos revela os efeitos que a pandemia teve tanto para transplantados como para quem aguarda na lista de espera.
A taxa de doadores de órgãos no Brasil subiu de 14,6 pessoas por milhão de habitantes para 16,2 no primeiro semestre deste ano, de acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).
O número de doadores efetivos de órgãos no Brasil subiu de 13,1 por milhão de habitantes para 14 por milhão no segundo trimestre deste ano, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).
O número de transplantes de órgãos sólidos no Brasil aumentou 18% entre 2010 e 2013. Segundo o Ministério da Saúde, os procedimentos considerados de alta complexidade, como os transplantes de pulmão (100%) e coração (60%), tiveram as maiores elevações no período.