“Nós continuamos conversando até que se conclua [uma parceria com o bloco europeu] ou se chegue à percepção de que não é possível”, afirmou chanceler brasileiro.
Representantes da sociedade civil consideram texto-base construído em 2019, após mais de 20 anos de negociações, injusto e desigual, com prejuízos para sul-americanos.
Aprovado em 2019, após mais de 20 anos de negociação, acordo cobre tanto temas tarifários quanto de natureza regulatória, como serviços, compras públicas e facilitação de comércio.
Ministro da Fazenda entende que questão tenha que ser resolvida antes de eleições na Argentina. País vai às urnas em 22 de outubro e candidato de extrema-direita é considerado favorito.
Lula disse que "se eles não aceitarem a posição do Brasil, não tem acordo. Não podemos abdicar das compras governamentais que são a oportunidade das pequenas e médias empresas sobreviverem ".