O Escritório das Nações Unidas para Assuntos Humanitários afirma que as razões para o corte são desconhecidas. Água potável na região está restrita à pequena ajuda humanitária autorizada a entrar via Egito.
Confederação Nacional do Turismo alega que a norma viola o princípio da razoabilidade, porque representa intromissão do Estado no exercício de atividade econômica privada.
Medida entra em vigor nesta quarta-feira, mas governo estadual ainda vai definir qual será o órgão fiscalizador do cumprimento e as penalidades a serem aplicadas aos infratores.
Destruição da barragem da Central Hidroelétrica de Kakhovka, no Sul da Ucrânia, já é considerada um dos maiores desastres industriais e ecológicos da Europa nas últimas décadas.