AMB lidera campanha para que o Brasil acolha juízas do Afeganistão. Elas ficaram sob ameaça após tomada do país pelo Talibã, cujo regime envolve restrições a mulheres.
Levantamento divulgado hoje revela que 53% dos entrevistados relataram interferências das empresas de convênios médicos nos tratamentos propostos aos pacientes.
O evento aconteceu simultaneamente em dez cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre, Piracicaba, Olinda e Ouro Preto.
Núcleo de Atuação Parlamentar deve servir como ponte entre entidades médicas, senadores e deputados. Presidente da AMB garante que não haverá viés político-ideológico.
Movimentação de associações brasileiras atende a um apelo da União Internacional de Magistrados (UIM), que na semana passada emitiu comunicado pedindo proteção à juízas afegãs.