Para o médico Alexandre Milagres, a indústria tabagista difundiu a ideia de que o dispositivo é menos prejudicial à saúde porque quer se recuperar da perda de milhões de clientes por ano.
É que mostra pesquisa da Associação Médica Brasileira e da Associação Paulista de Medicina feita com 1,4 mil profissionais de todo o Brasil.
O índice brasileiro já é compatível com o de países como Estados Unidos (2,6), Canadá (2,7) e Japão (2,5). No entanto, ainda há um cenário de desigualdade na distribuição desses profissionais.
Formado pela AMB e por sociedades de especialidades médicas, comitê transmitirá orientações atualizadas a cidadãos e a profissionais de medicina enquanto durar pandemia.
Segundo a AMB, além de violência física e psicológica, médicas podem denunciar discriminação no trabalho, preconceito de gênero nas contratações e desigualdade salarial.