Grupo militante reivindicou a responsabilidade pelo ataque a tiros em uma casa de shows nos arredores de Moscou, que matou 137 pessoas e feriu 182.
Duas explosões mataram quase 100 pessoas e feriram outras em cerimônia no país para homenagear o comandante Qassem Soleimani, morto em 2020.
"Ato de terror contra Lee Jae-myung foi um desafio contra a democracia", disse o líder do Partido Democrático, Hong Ik-pyo, em reunião do conselho de liderança do partido.
Autoridades avaliam a possibilidade de suspenderem as aulas e pediram que a população evite se informar via redes sociais para que notícias falsas não resultem em pânico.
Especialistas recomendam à imprensa evitar a divulgação do nome do agressor, pois isso tem o poder de representar um troféu para ele.