Comparado ao segundo trimestre de 2023, a alta foi de 2,8%, sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais. Alta em junho foi de 1,4% comparado a maio.
Essa foi a maior queda para o estado desde que o indicador começou a ser divulgado, em 2002. Entre as regiões, Centro-Oeste foi a que mais cresceu, com 2,2% de aumento em maio na comparação com abril.
Na comparação com abril de 2023, dados mostram que o índice teve alta de 4,01%. No acumulado em 12 meses, apresentou avanço de 1,81%. No ano, a alta é de 2,08%, segundo Banco Central.
No último trimestre do ano passado, houve aumento de 0,22% no indicador, uma recuperação parcial em relação ao trimestre anterior, quando houve queda de 0,64%.
Indicador - considerado uma prévia do PIB - avalia a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, situada hoje em 11,75%.