Instituída em março deste ano, Comissão da Verdade da Uerj homenageia o estudante Luiz Paulo da Cruz Nunes, morto durante manifestação em frente ao hospital universitário em outubro de 1968.
Pelo acordo de não persecução penal, acusados de crimes cometidos sem violência ou grave ameaça e com pena mínima de quatro anos podem confessar os crimes em troca de medidas diversas da prisão.
Ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos, votou pela condenação de todos os acusados. Julgamentos foram iniciados no plenário virtual e serão finalizados no dia 1º de março.
Assinado por cerca de 90 grupos da sociedade civil, entre movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos, além de juristas, documento foi lançado na Câmara.
Oficiais foram denunciados por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado contra patrimônio da União e violações à Lei Orgânica da PMDF.