A Avibras, que projeta e fabrica produtos da área da defesa, confirma negociações com um grupo australiano. Endividada, a Avibras está em recuperação judicial e não paga salários há um ano.
Em greve desde setembro, por causa de sucessivos atrasos nos salários, trabalhadores da Avibras pretendem permanecer no pátio até que a empresa ofereça uma solução para o problema.
Paralisação começou como reação a 420 demissões ocorridas na sexta-feira. Trabalhadores conseguiram dois meses de estabilidade no emprego e o pagamento do dia parado.
Os empregados da empresa brasileira, fabricante de equipamentos bélicos, reivindicam cancelamento das demissões que, segundo o sindicato, foram feitas sem negociação.