Fotos dos “mártires”, conforme descreve a artista no texto que contextualiza a obra, aparecem em diversos lugares, desde as lápides de cemitérios até em porta-retratos.
Aberta ao público neste sábado, Bienal de São Paulo apresenta 1,1 mil trabalhos de 91 artistas e tem como título o verso Faz escuro mas eu canto, do poeta Thiago de Mello.
A 34ª Bienal de São Paulo chega no mês que vem com a proposta de destacar as semelhanças entre os processos criativos de cada artista. Este ano, a bienal leva o título Faz Escuro mas Eu Canto, verso do poeta amazonense Thiago de Mello (Barreirinha, 1926),