Com dados do Censo, pesquisa mostra ainda que 43% dos responsáveis por famílias com crianças de 0 a 6 anos não têm fonte de renda fixa. Para 83% deles, principal fonte de renda é o Bolsa Família.
Proporção cresceu após fim de auxílio pago durante a pandemia, informou IBGE. Regiões Norte e Nordeste têm o maior número de domicílios com ao menos um beneficiário do programa.
Valor é o maior da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Crescimento foi de 11,5% em relação a 2022.
Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 680,90. Neste mês, programa alcançará 20,89 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,19 bilhões.
A negociação nem sempre é o que a categoria quer, nem o que o governo propõe inicialmente, disse Esther Dueck, ressaltando que o processo é demorado e que espera “uma conclusão frutífera”.