Com a chegada de mais doses de vacina, passam a ter prioridade de atendimento pessoas 85 a 89 anos e de 80 a 84 anos, 3.837 indígenas e 8% dos trabalhadores da saúde.
Das cerca de 900 mil doses liberadas, 200 mil foram levadas ao Centro de Distribuição e Logística da Secretaria da Saúde de São Paulo e 700 mil para a central de distribuição do Ministério da Saúde em Guarulhos.
Material será usado na produção de 1 milhão de doses da vacina. O acordo entre o governo do estado e a Sinovac prevê 46 milhões de doses para São Paulo.
Dimas Covas, diretor do Butantan, afirma que o instituto é o maior interessado na segurança da vacina contra o novo coronavírus.
A agência disse ter recebido do laboratório que conduz os estudos, o Butantan, novas informações sobre o “evento adverso grave” que levou a Anvisa a suspender os estudos na última segunda-feira.