Nos votos proferidos nesta terça-feira, há maioria para fixar uma porção de maconha para caracterizar uso pessoal, e não tráfico de drogas. A quantidade será definida no final do julgamento.
Anúncio ocorre pouco antes do fim de uma experiência de três anos, em 275 unidades de saúde do país, que administrou fármacos à base de cannabis a 3.035 pacientes.
Desde 2015, processo sobre o tema já foi diversas vezes a plenário. Até o momento, o placar está em 5 a 1, a favor da descriminalização apenas do porte de maconha.
Paciente deve pedir o medicamento com indicação terapêutica em caráter ambulatorial e acompanhada de receituário médico.