O TCU discute o modelo de vendada Eletrobras, que é a pulverização do controle acionário da companhia. Em fevereiro, a Corte já havia aprovado os aspectos financeiros da privatização.
A proposta apresentada pelo banco prevê a oferta de ações da Eletrobras, e não a venda de ativos da empresa, e que a União passe a ter cerca de 45% de participação na empresa.
Pela proposta, recursos obtidos por intermédio de campanhas das entidades beneficentes com títulos de capitalização devem ser utilizados, exclusivamente, nas atividades da entidade.
Um dos principais marcos até a capitalização é a definição pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) dos valores do bônus de outorga e do aporte financeiro.
A empresa foi incluída no Programa Nacional de Desestatização e sua privatização ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.