O economista Carlos Miranda, apontado como operador financeiro do ex-governador Sérgio Cabral, disse hoje (12) durante depoimento na presença do juiz Marcelo Bretas, na 7ª Vara de Justiça Federal, como era feita a distribuição de propinas referentes a obras do Departamento Est
O ex-secretário estadual de Segurança do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame negou, por meio de nota, ter recebido propina de um esquema de corrupção enquanto estava à frente da pasta.
O delator Carlos Miranda disse que o ex-governador Sérgio Cabral dava mesadas que chegavam a R$ 100 mil a sua ex-mulher Suzana Neves e o mesmo valor a seus próprios pais.
O juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, ouviu hoje (11) cinco acusados de participar da suposta organização criminosa instalada durante os governos de Sérgio Cabral.