Também foram condenados o ex-governador Sérgio Cabral, a 10 anos e oito meses de reclusão, e o ex-diretor do Comitê Rio-2016 Leonardo Gryner, a 13 anos e dez meses de prisão.
O ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) Carlos Arthur Nuzman negou ter conhecimento da compra de votos pelo Brasil para garantir a conquista dos Jogos Olímpicos no país.
O presidente do Comitê Olimpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, renunciou ao cargo nesta quarta-feira (11), durante assembleia extraordinária realizada nesta tarde pela entidade. A carta de renúncia foi lida pelo advogado de Nuzman, Sergio Mazzillo, durante a assembleia do COB.
O juiz da 7ª Vara Federal Criminal Marcelo Bretas, responsável pelos processos da Lava Jato no Rio, acatou o pedido do Ministério Público Federal (MPF) no estado e transformou de temporária em preventiva a prisão do presidente afastado do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman. Leonardo Gryner, ex-diretor do COB e do Comitê Organizador da Rio 2016, a prisão temporária prorrogada por cinco dias.