Conforme ação do Ministério Público Eleitoral, Silvia Waiãpi usou verba pública destinada à campanha eleitoral para pagar harmonização facial feita em 2022, quando foi eleita deputada federal.
Plenário do tribunal começou a analisar recursos contra decisão do TRE do Paraná, que rejeitou cassação. Julgamento foi suspenso após leitura de relatório com a decisão.
Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-RJ) pediu ainda a inelegibilidade de Claúdio Castro e do presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, por oito anos. Defesas dos políticos negam irregularidades.
Fábio da Silva, do União Brasil, foi condenado por usar emissora de rádio evangélica para promover sua candidatura em 2022. Pela decisão, ele ficará inelegível até 2030. Ainda cabe recurso ao TSE.
Em maio deste ano, o tribunal decidiu pela perda do mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato. Ele recorreu da decisão.