Região do Matopiba (que inclui o Maranhão, Tocantins, Piauí e a Bahia) respondeu pela maioria da taxa de desmatamento do mês passado (64%). No total, 33 mil hectares foram derrubados.
Legislação determina também que em propriedades rurais será necessário preservar 50% da área com formações florestais e de Cerrado.
Levantamento divulgado nesta semana pelo MapBiomas revela que, de 1985 a 2022, perda de vegetação nativa em territórios quilombolas foi de 4,7% e de 25% em áreas privadas.
Serão beneficiados até nove projetos de restauração ecológica em corredores de biodiversidade, de fragmentos florestais remanescentes de vegetação nativa. Propostas devem ser enviadas até março de 2024.
Segundo o Ministério da Igualdade Racial, programa articulará luta de quilombolas de todo o continente para preservar o meio ambiente e será uma medida de combate às mudanças climáticas.