O programa prevê também redução de filas de atendimentos especializados. De acordo com o Ministério da Saúde, estão previstos R$ 600 milhões para o programa.
A pandemia de covid-19 levou hospitais e serviços a priorizar o atendimento à doença, postergando, ou mesmo cancelando, cirurgias eletivas. Um dos fatores foi receio de contaminação.
Medida entrou em vigor no dia 10 de dezembro, mas só foi publicada hoje (18) no Diário Oficial do município. Procedimentos de emergência ficam mantidos.
Representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) apresentaram, na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, os cálculos para reajustar os planos de saúde.