Na capital paulista, as mortes provocadas pelos agentes da corporação passaram de 75, em 2022, para 92, no ano passado, representando um aumento de 22%.
Silvio Almeida defende que, no momento de celebração da declaração da ONU, “é preciso avançar em direção ao futuro, pois ainda não há garantia de respeito aos diretos humanos no país”.
Presidente do CNDH defende um orçamento adequado, equipe e mais reconhecimento, para reforçar a autonomia do órgão, como apontado na avaliação da situação dos direitos humanos da ONU.
Sugestão foi proposta pela Comissão de Direito à Liberdade de Expressão e à Comunicação, depois de uma denúncia da Frente em Defesa do Povo Palestino, e foi aprovada por unanimidade.
Segundo o presidente do CNDH, André Leão, a Secretaria da Segurança Pública não reconhecia as 30 mortes e contabilizava apenas 17.