Caso foi parar no Supremo em 2016, em ação protocolada pela Procuradoria-Geral da República, que considerou a lei inconstitucional por violar a intimidade e a privacidade das gestantes
A lei, sancionada no Rio de Janeiro, em 2002, determina a coleta de material genético de mães e filhos na sala de parto, a fim de ficar disponível para a Justiça.
As ações propriamente ditas ocorrerão entre 14 e 18 de junho, em todo o território brasileiro, em locais que serão anunciados pelas secretarias estaduais de Segurança Pública.