A atividade deve faturar 25,2% a menos do que em 2019, um reflexo da pandemia. Segundo a FecomercioSP, as lojas mais prejudicadas serão vestuário, tecidos e calçados.
No dia 16 de junho, a CNC tinha anunciado retração de 10,1% no volume das vendas no varejo ampliado este ano. No varejo restrito, havia projeção de queda de 8,7%.
Setor mantém estabilidade no acumulado de 12 meses. Na passagem de abril para maio, foram registradas altas em todas as oito atividades pesquisadas pelo IBGE.
O faturamento do comércio varejista no estado de São Paulo foi de R$ 46,7 bilhões no mês de abril, 22,8% a menos do que registrado no mesmo mês de 2019, de R$ 60,5 bilhões.
A alta de outubro para novembro foi puxada por quatro das oito atividades pesquisadas, com destaque para artigos farmacêuticos, médicos, de perfumaria e cosméticos (4,1%). Também tiveram alta outros artigos de uso pessoal e doméstico (1%), móveis e eletrodomésticos (0,5%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,8%).