As duas altas consecutivas do índice, em agosto e setembro, afastam o indicador do patamar de 50 pontos, o que aponta maior otimismo entre os industriais.
Índice de expectativa para o curto prazo caiu 6,4%. Perspectivas dos comerciantes sobre a economia chegou aos 125,7 pontos e sobre o setor do comércio aos 139 pontos.
Com a queda mais acentuada, o comércio também tem o menor índice de confiança: 87,2 pontos. A construção tem o maior índice: 95,6 pontos, segundo informou a FGV.
Segundo a Fundação Getulio Vargas, as seis atividades do setor do comércio pesquisadas tiveram queda na confiança no período. Comércio caiu 3,8 pontos.
Em setembro, houve alta em cinco dos seis principais segmentos do setor. A alta de setembro foi influenciada tanto pela melhora sobre o presente quanto do futuro.