Para o presidente, ação faz justiça em relação ao pleito de todo um povo, reconhecido por mais de 140 países, por seu direito à autodeterminação.
Segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, existe um acordo que devem sair primeiro as ambulâncias com os feridos graves, só depois os estrangeiros.
“O mais difícil da minha vida é deixar a minha mãe e dois irmãos e viajar e eles estão sem condições de vida”, diz comerciante Hasan Rabee, de 30 anos.
Segundo o chanceler brasileiro, o ministro israelense deu garantias de que até esta quarta-feira os brasileiros na Faixa de Gaza passariam pela fronteira com o Egito.
As autoridades israelenses e egípcias não divulgaram nenhuma lista de estrangeiros que estariam autorizados a deixar a Faixa de Gaza nesta segunda-feira (6).