Senadores da Comissão de Segurança Pública adiaram votação de projeto que endurece penas para crimes cometidos durante saidinhas de presos.
Colegiado reviu sua própria decisão de 2019, que tornou Lira réu pela acusação de receber R$ 106 mil de propina em espécie. Ministros alegaram surgimento de "fatos novos".
Corte julga ação aberta em agosto de 2017. Para a PGR, ex-presidente teria recebido propina por influência política na BR Distribuidora. Crimes teriam ocorrido entre 2010 e 2014.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (8) tornar o deputado Arthur Lira (PP-AL), líder do bloco composto por PP, MDB e PTB na Câmara, réu por corrupção passiva, acusado de receber R$ 106 mil de propina em espécie.