Operação anotou 81 ocorrências por violação ou tentativa de violação do sigilo de voto; 70 ocorrências por boca de urna; e 33 por desobediência a ordens da Justiça Eleitoral.
De 15 de agosto a 2 de outubro, foram registrados, em todo o país, 444 flagrantes de abordagem de eleitores para convencê-los a votar em determinada pessoa ou legenda.
A fiscalização, reforçada desde o dia 21, deve ocorrer de forma intensa até domingo, dia em que será realizado o segundo turno das eleições.
Entre os crimes, o mais comum é o de compra de votos: 106 registros, dos quais 19 foram no Amapá, 18 em Roraima e 9 no Rio de Janeiro. Houve 19 flagrantes de boca de urna.
Até a abertura das urnas, foram registradas duas ocorrências de crime eleitoral, sendo um de concentração de eleitores e outro de desobediência às ordens da Justiça Eleitoral.