A Polícia Civil do Distrito Federal identificou o autor de ameaças à professora do Instituto de Bioética da Universidade de Brasília Débora Diniz.
Debaixo das atenções femininas e com a expectativa de polêmicas fervorosas, o aborto volta a ser debatido no Supremo Tribunal Federal (STF) amanhã (3), ainda sob o comando da segunda presidente mulher da Corte, Cármen Lúcia.
A antropóloga Débora Diniz, professora do Departamento de Direito da Universidade de Brasília, e pesquisadora em temas feministas do Instituto Anis, residente em Brasília, deixou a capital federal após ouvir ameaças e agressões verbais.
Em El Salvador, país da América Central, o aborto é proibido em qualquer situação, desde 1998, inclusive em casos de estupro, risco de vida para a mãe e fetos anencéfalos, que não têm chance de vida - casos em que o procedimento é permitido no Brasil.