Resultado nominal inclui não só os valores arrecadados e os gastos, mas também novas emissões de títulos e elementos que estão fora do controle do governo, como o câmbio e as taxas de juros de outros países
Dívida bruta do governo geral alcançou 78,5% do PIB no mês, o que representa aumento de 0,7 ponto percentual em relação ao mês anterior. Já a dívida líquida alcançou 61,9% do PIB.
Em junho, o governo central - Tesouro Nacional, Previdência Social e o BC - e empresas estatais anotaram déficits de R$ 40,2 bilhões e R$ 1,7 bilhão, e os governos regionais, superávit de R$ 1,1 bilhão.
“Empoçamento” de gastos poderá ficar em cerca de R$ 20 bi em 2024, o que influencia na redução do déficit primário de R$ 28,8 previsto para o ano.
Montante equivale ao limite inferior da margem de tolerância de déficit primário estabelecida pelo novo arcabouço fiscal, de R$ 28,8 bilhões.