Em novembro do ano passado, o indicador havia registrado deflação (queda de preços) de 0,56%. Com o resultado, o IGP-M acumula deflação de 3,89% no ano e de 3,46% em 12 meses.
Recuo do ritmo de deflação do IGP-M de julho para agosto foi puxada pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede a variação do atacado e teve recuo de preços de 0,17% em agosto.
Além da energia residencial, preços do botijão de gás também influenciaram na retração do grupo habitação. No ano, alta acumulada de 3,09% e, em 12 meses, de 3,19%.
Onze das 24 atividades industriais pesquisadas tiveram deflação no mês, com destaque para outros produtos químicos, refino de petróleo e biocombustíveis e alimentos.
Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,01%, em 12 meses. Em dezembro do ano passado, o índice ficou em 0,31% e em janeiro de 2022, em 2,01%.