Nomes dos três presos na operação constam da delação de Ronnie Lessa, homologada pelo STF na semana passada.
Doleira foi considerada, pelo MPF, a líder de um grupo criminoso que operava no mercado negro de câmbio, por meio de empresas fantasmas, para abastecer o doleiro Alberto Youssef.
Em 2017, delatores ligados à empreiteira Odebrecht afirmaram que o ex-senador teria recebido vantagens indevidas não contabilizadas nas campanhas eleitorais de 2008 e 2010.
Decisão foi tomada um dia antes de Toffoli encerrar mandato como presidente do Supremo, seguindo parecer do procurador-geral da República, Augusto Aras.