Trabalhadores relatam rotina de agressões, ofensas e desentendimentos com clientes. Para o entregador Bruno França, a raiz do problema tem relação com passado escravocrata do país.
Pedir comida pela internet ou por aplicativo permite economizar tempo, diz a maioria dos entrevistados em uma pesquisa sobre consumo online durante a pandemia de covid-19.
Percentual de 84% não surpreende a Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, que destaca o respeito do consumidor e dos estabelecimentos às normas de segurança.
A empresa deve fornecer além de álcool para higienização e equipamentos de proteção previstos nas orientações dos órgãos de saúde, está obrigada a instalar mais pontos de apoio a entregadores.
Usuários dizem que ao receberem o pedido, o entregador cobra o pagamento com uma máquina com visor danificado, onde está lançado um valor superior ao correto.