Produto é comercializado como medicamento por redes de desinformação que advogam contra o programa de vacinação e afirmam - sem qualquer comprovação científica - que o produto pode “inativar” imunizantes.
Essa é a avaliação de pesquisador da Universidade da Beira do Interior, João Canavilhas, que defende que a profissão é defensora da democracia.
Livro alerta para conteúdos nocivos à saúde da população que circulam em grupos de WhatsApp e nas redes sociais, como Instagram, Facebook, Tik Tok e YouTube.
Ecossistema de desinformação é retroalimentado por um circuito onde as fake news trafegam e ganham cada vez mais espaço, sem que as pessoas percebam, avaliam estudiosos.
Presidente do TSE, Alexandre de Moraes reforçou que a Justiça Eleitoral não vai admitir discursos antidemocráticos, de ódio e fake news durante as eleições de outubro.