O total disponível para despesas discricionárias (não obrigatórias) no Orçamento Geral da União de 2019 será de R$ 102,5 bilhões, uma redução de R$ 10,6 bilhões em relação aos números deste ano.
O próximo presidente da República perderá ano a ano recursos para pagar despesas de custeio da máquina pública e para fazer investimentos em infraestrutura e na área social - as chamadas despesas discricionárias, contratadas por decisão do governo e não exigidas por lei.
O governo terá de editar novo decreto para descontingenciar os R$ 10,7 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias) e R$ 0,5 bilhão em emendas impositivas que foram bloqueados no início desta semana.