Em Porto Alegre movimentos pediram por moradias para os atingidos pela enchente no estado. Em Belo Horizonte, manifestação foi em solidariedade aos atingidos por barragens.
Neste terceiro ano do evento, a mobilização traz como tema central Florestas Públicas Não Destinadas da Amazônia, informou a diretora do movimento Amazônia de Pé, Daniela Orofino.
Mudas de açaí, cupuaçu, cacau, andiroba, cedro, copaíba, graviola, acerola, ipê, jacarandá e urucum serão usadas para gerar renda e recuperação das áreas de preservação permanente.
A medida, anunciada no Dia da Amazônia, visa especialmente a criação de novas unidades de conservação, demarcação de terras indígenas e regularização de agricultores familiares.
"Proteger nossos territórios é garantir nossas vidas indígenas, assegurar nossa diversidade e enfrentar as emergências climáticas", disse a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara.
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