Roxo e verde invadiram a capital paulista, cores que representam o movimento feminista e a descriminalização do aborto.
Grupo de mulheres das favelas de Manguinhos e Jacarezinho protestou contra o genocídio da juventude negra.
Pelo menos 240 cruzes foram pregadas para lembrar o conflito no Oriente Médio, e também os feminicídios na capital. Foram 31 confirmados no DF no ano passado.
“Mulher não é cota. Absolutamente. Mulher não é minoria”, diz a médica e pesquisadora Margareth Dalcolmo, ao acrescentar que as mulheres devem ter igualdade de condições para competir.