Organização atua em mais de dez países, envolvendo fornecedores, clientes e instituições bancárias na engenharia financeira, com movimentação superior a R$ 30 milhões.
Pedras apreendidas passarão por perícia para confirmar se são mesmo diamantes. Empresário responderá por usurpação de bens da União e pode pegar de de 1 a 5 anos de prisão.
Ao longo da investigação, iniciada em 2018, a PF reuniu provas que apontam crimes de usurpação de bens da União, formação de organização criminosa e lavagem de dinheiro.