Lista é composta por empresas que já tenham reclamações contra elas e se enquadrem nas condições de não responderem às notificações ou não resolverem os problemas dos consumidores.
Em audiência pública no Senado, ministro Celso Sabino disse que maior preocupação do governo é garantir direitos dos consumidores da empresa.
Segundo o instituto, isso ocorre tanto quando uma empresa não consegue proteger as informações sob seus cuidados, quando há um ataque externo, malicioso, para obtê-las.
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) abriu processo administrativo para apurar possíveis irregularidades. A companhia aérea tem 20 dias para apresentar explicações.
Procon-RJ questiona empresas de cruzeiros sobre a garantia de direitos dos consumidores após notícias de surtos de covid-19 em embarcações que operam na costa fluminense.