Resolução adotada pela assembleia-geral, de 193 membros, expressa grave preocupação com a atual crise humanitária e de direitos humanos na Ucrânia.
Uma das medidas é o monitoramento e cumprimento das decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e de tratados internacionais da área.
Secretário-geral da organização, António Guterres, diz que escalada das operações militares da Rússia na Ucrânia aumenta violações dos direitos humanos.
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos frisou, na ONU, investimentos de R$ 600 mi no Plano Nacional de Combate ao Feminicídio.
Saiu hoje relatório da missão formada pelas comissões de Direitos Humanos do Senado e da Câmara para analisar circunstâncias da morte do jovem congolês em uma praia do Rio.