Em primeira entrevista à imprensa, nova ministra dos Direitos Humanos disse que irá priorizar políticas para crianças, idosos e população em situação de rua. Ela defendeu apuração das denúncias de assédio sexual contra antecessor, Silvio Almeida, e privacidade às vítimas.
Parlamentar mineira tem trajetória ligada a educação, diversidade e políticas públicas. Foi secretária de Educação de Minas Gerais. Ela substitui Silvio Almeida, exonerado na semana passada.
Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) emitiu nota em que expressa solidariedade às vítimas e "exige que as investigações sobre as denúncias ocorram de forma célere, independente e rigorosa".
Ministra do STF lançou livro sobre Direitos Humanos no Rio de Janeiro e gravou participação no programa Trilha de Letras, da TV Brasil, que irá ao ar no dia 11 de setembro.
Adotada pelo casal de empregadores em um orfanato quando tinha 11 anos de idade, exercia atividades domésticas recebendo, em contrapartida, um “dinheirinho”.