Distribuição de R$ 12,7 bilhões em créditos foi aprovada no dia 25 de julho pelo Conselho Curador do FGTS, e ganhos foram divididos proporcionalmente entre cotistas.
Ministro já havia criticado a estratégia como forma de empresas zerarem os lucros artificialmente para não pagarem Imposto de Renda de Pessoa Jurídica.
Distribuição é proporcional ao saldo da conta do trabalhador em 31 de dezembro do ano anterior. Nesse ano, alcançará 191,2 milhões de contas, com saldo de R$ 436,2 bilhões.