Fruto de parceria com a farmacêutica britânica GSK e ViiV Healthcare, o medicamento vai diminuir a dependência do Programa de HIV/Aids de insumos importados, em médio e longo prazos.
O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (25) que as pessoas com HIV/aids poderão manter o tratamento com o antirretroviral dolutegravir se também contraírem tuberculose.
A adoção do dolutegravir, medicamento mais barato e com menos efeitos colaterais, no tratamento de pessoas infectadas simultaneamente pelo vírus HIV e pela tuberculose está sob consulta pública pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Co
Estudo brasileiro realizado com mais de 100 mil pacientes em início de terapia antirretroviral comprovou maior efetividade do medicamento dolutegravir para o tratamento do HIV em comparação com outras drogas.
O antirretroviral dolutegravir está sob investigação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por suspeita de ocorrência de problemas em fetos de mulheres que tomavam o remédio no momento da concepção. O trabalho é conduzido pela Gerência de Farmacovigilância.