Amarildo da Costa de Oliveira; Oseney da Costa de Oliveira, e Jefferson da Silva Lima participaram por videoconferência, já que estão presos em penitenciárias federais de Campo Grande e Catanduvas.
Definição sobre se os acusados irão a júri popular teve início em 20 de março. Por diversas vezes, houve suspensão, inclusive por obstáculos como a conexão de internet, que impede a participação deles por vídeo.
Afirmação é da presidenta da Funai, Joenia Wapichana. Assassinatos atraíram atenção do país e do mundo para um problema histórico na Amazônia. Duplo homicídio completa um ano nesta segunda-feira.
Medida ocorre às vésperas de a morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips completar um ano. Dez ministérios trabalharão em parceria.
Viúva do indigenista assassinado assume Diretoria de Proteção Territorial e de Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato, do Ministério dos Povos Indígenas