Comunicação entre integrantes da organização criminosa era feita por meio de aplicativo de mensagens, onde planejavam estratégias de atuação, principalmente à noite.
Polícia Civil diz que um capitão da PM do Rio é suspeito de chefiar o grupo, que atua fazendo perfurações nos dutos de petróleo em municípios da Baixada Fluminense.
Grupo instalava torneiras em dutos da Petrobras, na Baixada Fluminense, para furtar o combustível transportado. Prejuízo estimado para a empresa chega a R$ 1 milhão.