Em nota, a agência de classificação de riscos atribuiu a melhoria da nota brasileira à aprovação da reforma tributária, ocorrida na sexta-feira. A S&P adverte, no entanto, que ainda há riscos para a economia.
Segundo o Ministério da Fazenda, o governo brasileiro considera conservadoras as estimativas do Fundo Monetário Internacional, que estão abaixo da mediana das estimativas de mercado.
Em relação ao primeiro trimestre de 2022, expansão chegou a 4,5%. Somente em março, a estimativa é que a economia brasileira apresentou alta de 1,8% em relação a fevereiro.
Guedes destacou que com os leilões da primeira e segunda rodadas, houve um aumento de transferências voluntárias de recursos para estados e municípios.
O documento aponta que a inflação brasileira está pressionada pela desvalorização cambial, pela alta dos preços internacionais das commodities e pela crise hídrica.