Parte da investigação foi arquivada a pedido do MPF. A decisão não poderia ter sido tomada porque ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello tem foro privilegiado, só pode ser julgado pelo STF.
Ocultação dos autos por 100 anos foi imposta pelo governo anterior. Desde 2021, o Exército se negava a fornecer o documento a quem pedia pela Lei de Acesso à Informação.
General e ex-ministro participou de ato político ao lado de Jair Bolsonaro, o que é proibido pelo Exército. Foi decretado sigilo de 100 anos no processo resultante do ato.
A transferência foi realizada a pedido de Pazuello, no último dia 21. O pedido antecipa a aposentadoria, que seria automática a partir de 31 de março.
Ação enviada à Justiça cita episódios que poderiam caracterizar omissão e ter gerado danos ao patrimônio público e violado princípios da administração pública.