Nova etiqueta introduz as subclasses A+++, A++ e A+ para classificar modelos que consomem menos 30%, 20% e 10% de energia do que o tradicional “A”.
Conclusão é de estudo do Ministério de Minas e Energia que visa a estimular a discussão e o uso de tecnologias de eficiência energética no setor de edificações por meio da adoção de procedimentos de digitalização.
O Brasil deve ter, em 2030, cerca de 452 mil empregos ligados à eficiência energética, segundo estimativa Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).