Catracas, detectores de metal e seguranças armados não acabam com risco de violência nas escolas. É preciso ter ambiente escolar saudável e acolhedor e incentivo à criatividade, diz educadora.
É o que indica pesquisa feita pelo Instituto Locomotiva em parceria com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
Desde os anos 2000, houve 17 ataques em escolas no país, com 77 feridos e 36 mortos, diz Daniel Cara, membro do Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Em entrevista coletiva, secretário de Educação, Renato Feder, afirmou que há expectativa de contratar 150 mil horas de atendimento psicológico para instituições estaduais.
Estudantes da escola Thomazia Montoro atribuem a ação violenta desta segunda a uma briga, que teria chegado a troca de socos. Na ocasião, o autor do ataque teria ofendido um estudante com termos racistas.
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